Sebastião Antônio de Oliveira nasceu em Tuiuti, distrito de Bragança Paulista, passando o status de município em 1990, mas nunca foi encontrado seu registro de nascimento.
Entre 26 de dezembro de 1974 e 01 de janeiro de 1975, quatro crianças, Janete Dalcim (sete anos de idade), Valdir Cardoso (nove anos), e as irmãs Ana (sete anos) e Rosângela Gonçalves (seis anos), moradoras de bairros diferentes dentro da cidade de Bragança Paulista, desapareceram, não deixando pista.
O delegado de Polícia Titular Dr. Luís Lasserre Gomes e seu chefe dos investigadores Djahy Tucci Jr (hoje Delegado de Polícia Classe Especial), passaram a traçar o perfil da crianças e como eram de famílias não abastadas, restou acreditarem que elas teriam sido vítimas de algum maníaco ou de ciganos que acampavam na região.
A população bragantina, em pânico, já passava a trancafiar seus filhos dentro de casa, e o Secretário de Segurança Pública na época Erasmo Dias passaram a exigir a resolução do caso.
Toda policia de São Paulo e do sul de Minas Gerais intensificaram seus trabalhos, mas nada conseguiam. Djahy Tucci, conseguiu localizar em 14 de Janeiro, dois adolescentes Jair Godoy e José Arruda, que informaram que uma pessoa pediu a eles para ajudarem a procurarem ervas medicinais em uma mata próxima, para tratamentos de saúde de seus parentes, que estariam doentes.
Aceitando a oferta, os três se dirigiram a um local ermo, onde a pessoa mandou que se deitassem no chão, e sacou de um facão, ocasião em que os meninos conseguiram evadir-se, sendo elaborado um retrato falado. De posse do retrato falado, o investigador Djahy Tucci encontrou o suspeito, identificando-o como sendo Sebastião Antônio de Oliveira, o 'Sebastião Orelhudo'.
Em 17 de janeiro Djahy Tucci deteve o indivíduo, que imediatamente confessou o delito, alegando ouvir vozes do mal, referindo-se ao Diabo, que lhe ordenava que matasse as crianças. Ele mostrou o local dos assassinatos, sendo encontrados os cadáveres - todos em adiantado estado de decomposição.
A população bragantina queria matar o maníaco, a ponto do mesmo ser transferida para a Cadeia de Campinas. A “causa mortis” das vítimas foi morte por asfixia, provocada por esganadura., sendo enterrados os corpos em 18 de Janeiro de 1975, no Cemitério da Saudade de Bragança Paulista.
Sebastião Orelhudo cumpriu pena no Manicômio Judiciário de São Paulo, na cidade de Franco da Rocha. O advogado de defesa dele foi o eminente bragantino Conrado Stefani.
POPULAÇÃO VAI AO CEMITÉRIO MUNICIPAL E PRESTA HOMENAGENS AS CRIANÇAS
Entre os mais visitados está o das crianças do “Bastião Orelhudo”. Em 1974, Sebastião Antônio de Oliveira, com 59 anos, assassinou quatro crianças: Waldir da Cunha, de oito anos de idade, Maria Janete, de seis, e as irmãs Rosângela Gonçalves, com sete anos e Ana Gonçalves, com seis anos. Na época o caso ganhou repercussão nacional, ocasionando a prisão do suspeito, que ficou conhecido como “o Monstro de Bragança” – morto em sua própria cela, enforcado, no Hospital Presídio de Franco da Rocha, em 1975.
O túmulo onde as crianças estão recebem visitas e ofertas de balas, brinquedos e flores, em agradecimentos às graças alcançadas.
Entre 26 de dezembro de 1974 e 01 de janeiro de 1975, quatro crianças, Janete Dalcim (sete anos de idade), Valdir Cardoso (nove anos), e as irmãs Ana (sete anos) e Rosângela Gonçalves (seis anos), moradoras de bairros diferentes dentro da cidade de Bragança Paulista, desapareceram, não deixando pista.
O delegado de Polícia Titular Dr. Luís Lasserre Gomes e seu chefe dos investigadores Djahy Tucci Jr (hoje Delegado de Polícia Classe Especial), passaram a traçar o perfil da crianças e como eram de famílias não abastadas, restou acreditarem que elas teriam sido vítimas de algum maníaco ou de ciganos que acampavam na região.
A população bragantina, em pânico, já passava a trancafiar seus filhos dentro de casa, e o Secretário de Segurança Pública na época Erasmo Dias passaram a exigir a resolução do caso.
Toda policia de São Paulo e do sul de Minas Gerais intensificaram seus trabalhos, mas nada conseguiam. Djahy Tucci, conseguiu localizar em 14 de Janeiro, dois adolescentes Jair Godoy e José Arruda, que informaram que uma pessoa pediu a eles para ajudarem a procurarem ervas medicinais em uma mata próxima, para tratamentos de saúde de seus parentes, que estariam doentes.
Aceitando a oferta, os três se dirigiram a um local ermo, onde a pessoa mandou que se deitassem no chão, e sacou de um facão, ocasião em que os meninos conseguiram evadir-se, sendo elaborado um retrato falado. De posse do retrato falado, o investigador Djahy Tucci encontrou o suspeito, identificando-o como sendo Sebastião Antônio de Oliveira, o 'Sebastião Orelhudo'.
Em 17 de janeiro Djahy Tucci deteve o indivíduo, que imediatamente confessou o delito, alegando ouvir vozes do mal, referindo-se ao Diabo, que lhe ordenava que matasse as crianças. Ele mostrou o local dos assassinatos, sendo encontrados os cadáveres - todos em adiantado estado de decomposição.
A população bragantina queria matar o maníaco, a ponto do mesmo ser transferida para a Cadeia de Campinas. A “causa mortis” das vítimas foi morte por asfixia, provocada por esganadura., sendo enterrados os corpos em 18 de Janeiro de 1975, no Cemitério da Saudade de Bragança Paulista.
Sebastião Orelhudo cumpriu pena no Manicômio Judiciário de São Paulo, na cidade de Franco da Rocha. O advogado de defesa dele foi o eminente bragantino Conrado Stefani.
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(ANTIGA CADEIA DE BRAGANÇA PAULISTA ONDE SEBASTIÃO FICOU TEMPORARIAMENTE PRESO ) |
POPULAÇÃO VAI AO CEMITÉRIO MUNICIPAL E PRESTA HOMENAGENS AS CRIANÇAS
Entre os mais visitados está o das crianças do “Bastião Orelhudo”. Em 1974, Sebastião Antônio de Oliveira, com 59 anos, assassinou quatro crianças: Waldir da Cunha, de oito anos de idade, Maria Janete, de seis, e as irmãs Rosângela Gonçalves, com sete anos e Ana Gonçalves, com seis anos. Na época o caso ganhou repercussão nacional, ocasionando a prisão do suspeito, que ficou conhecido como “o Monstro de Bragança” – morto em sua própria cela, enforcado, no Hospital Presídio de Franco da Rocha, em 1975.
O túmulo onde as crianças estão recebem visitas e ofertas de balas, brinquedos e flores, em agradecimentos às graças alcançadas.
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